Está em exibição na Casa Fiat de Cultura de 22 de maio a 15 de julho uma exposição da obra de Caravaggio mostrando as principais obras desse grande autor e, também, de seus seguidores. Na exposição são exibidas as principais obras dele. Com uma distribuição muito bem feita de cada pintura ao longo do espaço disponível, a Casa Fiat apresenta de maneira didática e clara o perfil do artista e sua obra deixando o público muito bem informado sobre a obra e a biografia do artista. Caravaggio começou a se tornar conhecido a partir do depoimento de um barbeiro preso que disse ter sido ele quem lhe entregou um manto durante uma rixa.
O programa da exposição, aliás, é de primeira qualidade e deixa o público muito bem informado sobre a obra, a biografia e a evolução do pintor na elaboração de sua obra. Por isso, também, a exposição é imperdível: pela maneira como contextualiza a história de vida dele e a obra. Vale conferir até 16 de julho.
quinta-feira, 21 de junho de 2012
quarta-feira, 13 de junho de 2012
Uma novela monótona
Escrita por Elizabeth Jhin, a atual novela das seis Amor, eterno amor narra a história de Rodrigo Borges ( Gabriel Braga Nunes mediano) um homem que foi seqüestrado ainda criança e reencontrou a mãe, Verbena ( Ana Lúcia Torre) depois de adulto. Essa relação é o eixo da trama que se propõe a retratar o amor materno que permanece mesmo depois da morte da mãe. Paralelamente a esse tema se desenrolam outros temas que costumam povoar os folhetins como o amor obssessivo de Fernando ( Carmo Dalla Vechia péssimo) um vilão que deseja a mocinha Míriam ( a fraquíssima novata Letícia Persiles) que, ao conhecer Carlos, se apaixona perdidamente. O problema de Amor eterno Amor é que a narrativa desenvolve-se muito lentamente e faltam personagens carismáticos. A maioria como a vilã Melissa ( Cássia Kis Magro) ou é mau-caráter ou é chata mesmo. Por exemplo, a ciumenta Jáqui ( Suzy Rêgo) cansa com sua perseguição ao marido mais novo Kléber ( Marcelo Faria). Ele, tambem não colabora com sua eterna cara de tédio diante de tudo. Com uma trama muito previsível e repetitiva a novela é sem graça, sem viço. Com isso é muito cansativa e desinteressante para quem assiste.
Os ataques da megera Melissa ao sobrinho Rodrigo com o auxílio do filho de Melissa Fernando se dão de maneira nada empolgante. Pelo contrário, a ação aontece sem muita tensão para o público, como se aquilo já fosse previsível.
Os núcleos secundários que se concentram nos moradores do edifício São Jorge tambem são previsíveis com uma mãe às voltas com a filha adolescente que não lhe obedece, uma empregada que é discriminada pela ex-nora preconceituosa dentre outros clichês como a irmã adoptiva caipira do mocinho e a amante obssessiva que o persegue.
Explorar esses temas não é demérito em si, mas a novela o faz de maneira muito pouco interesante, sem ânimo verdadeiro, como que para cumprir tarefa. Isso desmotiva o público a seguir a história e estimula a procurar outros modos de se divertir.
Esperemos que a substituta seja mais empolgante que esse festival de clichês sem graça e com uma embalagem mais depressiva ainda que o conteúdo.
Os ataques da megera Melissa ao sobrinho Rodrigo com o auxílio do filho de Melissa Fernando se dão de maneira nada empolgante. Pelo contrário, a ação aontece sem muita tensão para o público, como se aquilo já fosse previsível.
Os núcleos secundários que se concentram nos moradores do edifício São Jorge tambem são previsíveis com uma mãe às voltas com a filha adolescente que não lhe obedece, uma empregada que é discriminada pela ex-nora preconceituosa dentre outros clichês como a irmã adoptiva caipira do mocinho e a amante obssessiva que o persegue.
Explorar esses temas não é demérito em si, mas a novela o faz de maneira muito pouco interesante, sem ânimo verdadeiro, como que para cumprir tarefa. Isso desmotiva o público a seguir a história e estimula a procurar outros modos de se divertir.
Esperemos que a substituta seja mais empolgante que esse festival de clichês sem graça e com uma embalagem mais depressiva ainda que o conteúdo.
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